O Dia dos Namorados é sempre um convite para mergulhar em histórias de amor que resistiram ao tempo. Para quem quer viver (ou reviver) a magia dos sentimentos mais profundos, nada como recorrer aos clássicos da literatura universal. Obras que narram paixões, encontros e despedidas com uma delicadeza rara e personagens que se eternizam na memória.
“Orgulho e Preconceito” – Jane Austen
Publicado no início do século XIX, este romance inglês continua a encantar leitores de todas as idades. Elizabeth Bennet e o orgulhoso Sr. Darcy protagonizam uma das histórias de amor mais emblemáticas da literatura, repleta de diálogos inteligentes, críticas sociais e, claro, muito romance. Uma leitura perfeita para aquecer o coração.
“Romeu e Julieta” – William Shakespeare
A trágica história dos jovens amantes de Verona atravessa gerações. Escrita no final do século XVI, a peça de Shakespeare emociona com sua poesia e retrata o amor juvenil em meio a rivalidades familiares, provando que, mesmo nos finais mais tristes, há beleza no amor.
“Os Sofrimentos Do Jovem Werther” – Johann Wolfgang von Goethe
Um clássico do romantismo europeu, este livro narra a paixão avassaladora de Werther por Charlotte, uma jovem já comprometida. A obra, escrita em forma de cartas, captura a intensidade do amor não correspondido, tornando-se leitura indispensável para quem aprecia amores impossíveis e corações sensíveis.
“Sonhos De Uma Noite De Verão” – William Shakespeare
Uma das comédias mais encantadoras de Shakespeare, esta peça mágica apresenta casais apaixonados em uma floresta encantada, onde fadas e feitiços complicam e embelezam os caminhos do amor. Leve e poético, é perfeito para quem quer suspirar e se divertir ao mesmo tempo.
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Conclusão
Neste Dia dos Namorados, permita-se revisitar (ou descobrir) essas histórias que atravessam gerações e nos ensinam que o amor, em todas as suas formas, merece ser celebrado. Porque ler sobre o amor também é uma forma de vivê-lo.